Pular para o conteúdo principal

(FFXV) Capítulo 2: Reunindo forças

Sempre tiro foto quando passo nesse ponto de foto no cais de Galdin, lugar mais lindo do jogo...
Por Brunoliveira

AVISO: O texto no geral contém pequenos spoilers sobre o enredo

O segundo capítulo começa num clima de tristeza, vemos uma cena rápida com a princesa Lunafreya. Noctis tenta assimilar tudo que aconteceu e começa a sentir o peso da responsabilidade que é depositada sobre si. Sigo para Hammerhead para encontrar Coru e definir quais serão os próximos movimentos para recuperar Insomnia das mãos do império.

Encontro um Cid desolado. Descubro que ele era amigo do Rei Regis e que deixara Insomnia antes da barreira mágica ser erguida e nunca mais voltou. Ele diz que Coru seguiu para o posto avançado da Pradaria, que fica ao norte e que eu devo seguir para lá para encontrá-lo

Aqui paro para admirar mais uma vez o incrível trabalho de direção de arte do jogo, nessa parte está chovendo e percebo o cuidado da produção nos mínimos detalhes, as roupas molham, as ruas, o cenário, tudo fica diferente.

Decido fazer algumas hunts e recolher alguns tesouros/ingredientes pelo mapa antes de partir para a missão principal. Percebo que começo a ficar mais fortes que os mobs dessa região, e isso significa que é hora de seguir com a história. Chego no posto avançado e descubro que Coru não está lá, uma de suas agentes, Monica, me pede para que siga para uma tumba de um dos antigos reis de Insomnia que fica numa passagem ainda mais ao norte, o novo ponto fica marcado como a missão principal e então, sigo para lá!

À partir do segundo capítulo, Cid pode fazer melhoramentos
em algumas armas
Encontro Coru na tumba e, após uma conversa rápida e uma cena emocionante e bem feita, adquiro a minha primeira arma real, a espada do sábio. Coru me explica que ao redor do continente existem 13 tumbas e que em cada uma delas posso encontrar uma arma real, que aumentará os poderes de Noctis. Ele me diz que a segunda tumba está em uma mina perto de onde estou e me acompanha até a entrada.

Entro pela mina na Trincheiras de Keycatrich. O ambiente é claustrofobicamente claustrofóbico, os personagens avançam com mais cautela e por vezes os goblins saltam na tela. Alguns sustos depois chego em uma tela que tem um demônio meio aracnídeo, meio mulher, mas que não representa um grande desafio, na mina tem também algumas portas trancadas que devo conseguir desbloquear mais para a frente no jogo. No final da dungeon encontro co sepulcro e, lá dentro, a minha segunda arma real: o Machado do Conquistador. Senti falta de um boss de verdade nessa Dungeon, aquela aranha dá um trabalhinho, mas nada demais. Frustrado, seleciono a opção para retornar à entrada.

Na saída da dungeon o celular toca, é Coru com uma nova tarefa. Temos que invadir uma base do império para tirar ela de operação e, assim, garantir acesso à região de Duscae e Cleigne. Devo conversar novamente com Monica no posto avançado da Pradaria e lá recebo as instruções para essa missão. Dica: Não siga para a missão sem um bom feitiço de raio pronto e sem algumas poções, principalmente se estiver em níveis mais baixos.

A batalha com o Boss é muito bacana!
Sigo para o local marcado no Mapa e lá tenho que me separar dos meus brothers (OH NOOOO!!!!) o que faço com certa resistência, mas em compensação ganho o reforço ótimo do Coru. A invasão à base é sem dúvida o ponto alto do capítulo, fiz essa parte durante a noite no jogo, o que pra mim deixou o clima ainda mais tenso, as lutas são frenéticas e num ritmo alucinante, vão exigir que eu coloque em prática tudo que já aprendi do combate até aqui, a técnica especial do Coru não deve ser desprezada. Sigo desferindo golpes e translocando loucamente até chegar ao final, abro o bloqueio, reencontro os Bros e, após uma cena dou de cara com um gigantesco e mecânico BOSSSSSS!!!!

A luta não é muito complicada, tento concentrar os meus golpes na parte principal enquanto deixo Coru e os outros empenhados em danificar as pernas. Magia de raio funciona bem aqui. Tento me livrar primeiro dos Magitek para depois dar atenção somente ao Boss.


Após a luta, temos mais uma cena bacanuda que marca o término do capítulo. #PartiuDuscae!!!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

(Dragon Quest IX) Críticas, primeiras impressões, detonados e minha breve vida como anjinho.

À primeira vista parece que nada mudou, exceto o enredo e os personagens. O traço característico de Akira Toryama, criador de Dragon Ball, é o mesmo. Ali estão as pequenas e bucólicas aldeias, os monstrinhos algo infantis, como o tradicional slime (a gota de água azul) e o Cruelcumber (pepino cruel. lol). A música, alegre e rítmica, algo pueril, também é a praticamente a mesma. A primeira impressão é de que a Square-Enix não quis arriscar e manteve tudo igual, apenas com algumas melhorias no gráfico, que é mais bem acabado, mas é apenas impressão. Conforme vou jogando as diferenças vão surgindo. O primeiro grande diferencial é no modo multiplayer que foi introduzido. Ainda não joguei porque não tenho o adaptador para conectar o DS à internet, mas está lá, à minha disposição. Este modo online foi responsável por um recorde mundial em 20/05/10, com mais de 100.000.000 de encontros no modo aleatório, em que se pode "esbarrar" em uma pessoa desconhecida que está andando próx

FFXIII - Definindo as armas da equipe KILLER

Olha a cara da Lightning: cansada de esperar que defina sua arma. lol Estive segurando a decisão sobre as armas dos personagens até agora, assim como sei de algumas outras pessoas fazendo o mesmo. É complicado porque uma arma tem isto, mas em compensação é fraca naquilo e por aí vai. Não tem uma que se possa dizer realmente boa ou a definitivamente melhor para determinado personagem, exceto talvez aquelas que serão vendidas no Shop Gilgamesh que só abre a partir da conclusão da Missão 46. E nem adianta ir direto lá tentar a sorte, porque ela só desbloqueia depois que fizer a 42, que só desbloqueia... enfim. A questão de dinheiro já está relativamente resolvida e agora é decidir entre as opções disponíveis ou por armas coletadas ao longo do jogo ou que possam ser adquiridas nos shops Up the Arms ou Plautu´s. Penso que a única forma de resolver esta complicação é elegendo um diferencial e seguir por ele e no caso das armas só pode ser a propriedade especial da arma, porque potencia

(FF XV) Capítulo 14 - 2 milhões de xp e 133 mil gil com o esquema dos Wyverns

Passei dois dias inteiros sem jogar. Mas valeu a pena, foi um Natal muito gostoso, como espero tenha sido o de todos vocês. Antes de ir, não resisti e fiz uma dungeon completa, a do Estreito de Crestholm. Não tem arma real lá. Eu queria fazer porque lá estava a quest da Cindy, O sempre ilustre Regália e também a quarta parte do mapa do Tesouro em papel. Também lá tem um Amuleto do Moogle, que concede + 20% de xp para quem o tiver equipado. Eu já tinha um. Acho que peguei nas Minas Balouve quando fui lá dar uma olhadela e saí correndo para não morrer. rs Bom, o Estreito de Crestholm é um labirinto com mobs lvl 39 e um monte de níveis. Você tem que acionar 7 mecanismos para abrir a porta final. Eu tentei seguir o esquema abaixo, do guia oficial, mas acabei me perdendo um monte de vezes e no fim deu tudo certo. lol Tem dois bosses. Uma espécie de medusa e um tipo de dragão. A medusa não dá quase trabalho e o dragão eu gostei da luta. Ela tem um efeito especial muito bon

Final Fantasy XIII - O dilema arma x dinheiro

Espadas da Lightning O maior dilema que os jogadores enfrentam em Final Fantasy XIII é, com certeza, o que fazer com o seu pouco dinheiro. Diferente de outros jogos, FFXIII não dá gil a cada luta. Encontrar em tesouros quase tão raro quanto encontrar Gold Nugget. Basicamente o gil que se pode obter é aquele resultante da venda de itens, weapons, acessórios e materiais. Para que serve o gil? Para comprar outras armas, itens, acessórios e materiais para upgrade que necessitar. Ocorre que, principalmente se você estiver interessado no troféu Platina, não poderá vender um único acessório, pois precisará de todos eles e upados ao último level para este troféu. Mesmo que não estiver interessado nisto, já aconteceu comigo de vender objetos que depois precisei ou quis. Alguns itens como Fortisol e Aegisol não podem ser vendidos em nenhuma hipótese, bem como alguns acessórios importantes também. Ou de gastar muito dinheiro upando uma arma para logo após encontrar outra melhor e a

Artista cria tênis de God of War digno do Deus da Guerra

Jacob Patterson é um artista que trabalha na LA Shoe Design Workshop criando tênis personalizados. Dessa vez o destaque foi a sua mais recente obra: um par inspirado em  God of War . Foi o pedido mais trabalhoso de sua carreira, mas o resultado não é menos que espetacular. Quando Stig Asmussen, diretor de God of War 3 ficou sabendo dos tênis, ele quis vê-los pessoalmente e Jacob ganhou uma visita aos estúdios da Sony Santa Monica. Ele publicou um vídeo onde entrevista o diretor do terceiro jogo e mostra todo o procedimento de criação passo a passo. Além da pintura à mão de todo o calçado, com uma grande imagem de Kratos no calcanhar e uma quantidade imensa de detalhes na frente, Jacob ainda se deu ao trabalho de criar esculturas da Blade of Chaos e prendê-las com correntes no lugar do cadarço. O toque final no trabalho foi dado com o autógrafo de Stig Asmussen. O artista comentou que no meio do processo chegou a odiar a sua obra por estar tomando tanto tempo, mas que o resul