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A crise na indústria de games - Parte 2 - Os donos do jogo

Era assim: Agora é assim: A indústria japonesa perdeu 19% do mercado mundial para empresas ocidentais nos últimos 5 anos. Conforme disse na Parte 1 desta série, fiquei curiosa em saber se realmente a indústria de games japoneses estava em crise ou se toda a indústria ou se não havia crise e se havia, qual o tamanho e proporção. Enfurnei-me no site da VGChartz coletando um número infindável de números e comecei a analisar os dados de "n" formas diferentes. Este post é apenas uma prévia, um aperitivo, digamos assim, do relatório completo que somente poderei liberar em janeiro, após o fechamento do ano. Para hoje, projetei as últimas 6 semanas do ano com base no mesmo período de 2.009, o que implica em um acréscimo de 30%. Para chegar aos resultados acima, coletei os dados de vendas de games no mundo inteiro, ano a ano, desde 2005. Na página de estatísticas anuais o VGChartz acrescenta também uma lista com as 30 empresas que mais venderam naquele ano. Somando as vendas

Crise na Indústria de Games Japonesa - Reportagem do The New York Times - Parte 1

Por HIROKO Tabuchi Publicado em: 19 de setembro de 2010 CHIBA, Japão - Um ouriço supersônico e um encanador chamado Mario pode ter sido heróis improváveis, mas até então dominavam jogos de vídeo. Somente os japoneses poderiam fazer jogos inovadores como esses, os desenvolvedores utilizavam isto para se vangloriar. O Ocidente simplesmente não entendia. Pule 20 anos à frente, porém, e grande parte da indústria de games do Japão está em queda. Sonic the Hedgehog e Mario ainda vendem jogos. Mas a mais recente tentativa japonesa de criar franquias, como White Knight Chronicles da Sony ou Monster Hunter da Capcom, não fez uma marca nos Estados Unidos e Europa. Em vez disso, blockbusters hits agora estão vindo do Ocidente: Call of Duty e Guitar Hero, da Activision Blizzard, por exemplo, e Grand Theft Auto da Take-Two Interactive. É por isso que um grupo crescente de desenvolvedores de jogos japoneses estão fazendo uma pergunta outrora impensável: eles podem aprender com o Ocidente p